O narrador deste texto conta-nos
a história de um homem, o João Trapézio, que trabalhava numa biblioteca, em
Faro. Ele adorava ler livros e ver documentários sobre espionagem, aliás sempre
quis ser um espião.
A sua primeira grande experiência
policial foi quando regressava a casa de uma viagem. Ia ele na Ponte 25 de
Abril, quando teve um acidente, ou melhor, provocou um acidente. Com medo de
ser preso, fugiu e iniciou uma perseguição policial. Felizmente, para ele, conseguiu
despistar os dois carros da polícia que o perseguiam.
Mais tarde, um grande amigo do
João, o Alec, que sabia que ele se interessava muito por espionagem, pediu-lhe
que descobrisse se a sua secretária o enganava com outro. Então, o João, digno
de um espião do MI7, descobriu todas as informações possíveis sobre a
secretária. Instalou um vírus no computador pessoal da secretária para ter
acesso a todos os emails e documentos pessoais, seguiu-a, no carro emprestado
pelo seu amigo, para todo o lado e até preparou esquemas (como colocar um
relógio de ponteiros na roda traseira do carro da secretária, para quando ela
saísse, o relógio partir à hora em que estava a sair) para descobrir se a
secretária dizia a verdade quando afirmava que ficava na empresa até tarde.
Quando o João terminou a sua investigação, descobriu que a secretária do Alec
não se andava a encontrar com um homem, mas sim com uma mulher, dando-lhe
envelopes em todos os encontros que tinham.
Este conto é bastante divertido,
tem suspense e faz uso de uma linguagem simples e que se percebe facilmente,
por isso recomendo-o a todos que o queiram ler.
O único senão é que não tem um
final bem delineado … este fica ao critério do leitor.
Ruben Daniel Coelho Lopes nº 26 10ºA -
Escolas de Mangualde
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