O Bruxedo de Miguel Torga

Como se costuma dizer
“Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há!”.
Quando uma pessoa se queixa de estar sobre o efeito de um
bruxedo, o comum das pessoas desvaloriza e tende sempre a levar para o campo
das doenças como indigestões, tensões arteriais, nervos, etc. Porém existem
outras pessoas que acreditam piamente em bruxedos, que consistem em rezas,
rituais e diversas artimanhas, os quais tanto podem servir para fazer mal às
pessoas como para protegê-las ou livrá-las de males que já tenham. O que é
certo, coincidência ou não, por vezes, as pessoas acabam por sentir os efeitos
destes métodos espirituais.
O que é certo é que a Melra acabou por falecer naquela noite
e o seu marido, desesperado, ao abrir a porta de casa para ir em busca de
ajuda, deparou-se com um conjunto de farrapos com a forma humana, cravado de
cima a baixo com alfinetes e um prego trespassado no coração.
Nuno Fernandes 10.ºA
(AEPC)
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